Acórdãos sobre o tema

Empresa-Rural

no período de referência.

Acórdão n.º 2401-010.768
  • Processo Administrativo Fiscal
  • Decadência
  • Lançamento
  • Cerceamento de defesa
  • Erro
  • Empresa-Rural

RECURSO VOLUNTARIO no proc. n.º 10380.729101/2011-53.

ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL (ITR) Exercício: 2006 ÔNUS DA PROVA. DECADÊNCIA. A prova dos fatos extintivo e impeditivo é ônus do impugnante. ITR. VALOR DA TERRA NUA (VTN). ARBITRAMENTO COM BASE NO SISTEMA DE PREÇOS DE TERRAS (SIPT). VALOR MÉDIO SEM APTIDÃO AGRÍCOLA. IMPOSSIBILIDADE. Resta impróprio o arbitramento do VTN, com base no SIPT, quando da não observância ao requisito legal de consideração de aptidão agrícola para fins de estabelecimento do valor do imóvel. Admitindo a defesa a subavaliação do VTN declarado, deve ser acatado o VTN reconhecido pelo contribuinte. ITR. ERRO DE FATO. DEFESA INDIRETA DE MÉRITO. Não compete ao julgador administrativo retificar a declaração de ITR sob a alegação de observância da verdade material, podendo, entretanto, cancelar ou reduzir o lançamento diante da constatação de fato impeditivo/modificativo do lançamento por acolher defesa indireta de mérito consistente na alegação de áreas com benfeitorias úteis e necessárias à atividade rural, com produtos vegetais e com pastagens não terem sido declaradas e nem consideradas no lançamento por erro de fato, mas para tanto deve haver nos autos comprovação de todos os requisitos legais para a configuração dessas áreas, competindo ao impugnante provar o fato modificativo/impeditivo do lançamento.

Julgado em 01/02/2023

Contribuinte: JOAO INACIO DE SOUSA

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Acórdão n.º 2201-010.101
  • Agro
  • CIDE
  • Empresa
  • Empresa-Rural
  • Contribuição previdenciaria
  • Receita
  • Funrural

RECURSO VOLUNTARIO no proc. n.º 15586.720648/2014-43.

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS Período de apuração: 01/01/2011 a 31/12/2012 PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA. COMERCIALIZAÇÃO DE SUA PRODUÇÃO RURAL. FUNRURAL E SENAR. SUB-ROGAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA ADQUIRENTE. No período posterior à Lei nº 10.256/2001, são devidas pelo produtor rural pessoa física as contribuições incidentes sobre a receita bruta proveniente da comercialização de sua produção rural, ficando a pessoa jurídica adquirente responsável pela retenção e recolhimento dessas contribuições em virtude da sub-rogação prevista em lei.

Julgado em 01/02/2023

Contribuinte: AGRO FOOD IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA

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